5 Dicas de Naming para Restaurante Oriental
Um dos primeiros grandes desafios de quem vai abrir um restaurante é decidir o nome. Afinal, o nome vai ser a primeira porta de comunicação com os clientes, e o principal item identificador do empreendimento. Neste artigo vamos direito ao ponto, trazendo 5 dicas de naming para restaurante oriental, e seguindo cada uma delas você vai ter uma marca única e original, além de evitar problemas com marcas alheias.
O desafio da escolha do nome e quem pode te ajudar
O nome do seu estabelecimento tem um papel muito importante no sucesso do seu negócio. Ele precisa trazer em si uma série de características e profissionais de branding especializados em naming podem prestar um serviço imensurável no início do negócio, enquanto ainda está em definição.
Um nome mal escolhido vai gerar uma marca impossível de registrar ou, ainda pior, uma marca que estará violando o direito de terceiros, podendo resultar alteração forçada da marca e até processos judiciais bem caros.
5 dicas de naming. Como escolher o nome do seu restaurante oriental
A maioria dos empreendedores, ao pensar em abrir um restaurante de comida oriental, pensa logo em escolher uma palavra na língua falado no país da cozinha a que se dedicará. Esse é um padrão antigo, e que tem funcionado se bem aplicado, mas há muito mais que você pode fazer para garantir uma marca única e relevante.
Ao escolher o elemento nominativo de sua marca, fique atento a estas dicas:
- Fuja de nomes de pratos. Chamar seu restaurante de “Temaki Comida Japonesa” ou “Pad Thai” é desistir de ter uma marca registrada, pois são termos meramente descritivos do que será servido e há impedimentos claros na lei para registro de marcas assim;
- Cuidado também ao utilizar o nome do país. “Restaurante China” é um nome genérico demais, tornando encontrá-lo no Google uma missão muito difícil para seus clientes. Se for imprescindível colocar o nome do país, acrescente algum termo que torne a marca única – “China in Box”, por exemplo, foi uma boa sacada;
- Se for usar algum termo em língua estrangeira, seja criativo. Busque termos que tenham uma sonoridade interessante, mas que signifiquem algo fora dos termos comumente associados à cozinha/comida. Um dos princípios do restaurante é “fazer o cliente se sentir em casa”? Procure se há uma palavra ou expressão naquele idioma correspondente e use!
- Cuidado com os termos da moda. Todo mundo está usando a palavra “vibe”? Deu vontade de usar no seu restaurante? Várias pessoas devem ter tido a mesma ideia e somente a primeira delas vai conseguir o registro e o direito de utilizá-la em todo o Brasil. Pesquise bem no INPI antes de usar um termo assim.
- Seja você o especialista contratado do processo de naming, ou o próprio empreendedor, consulte sempre um profissional especializado em registro de marca. Faça isso antes de se apaixonar pelo nome. A classe 43, onde se registram as marcas de serviços de alimentação e hospedagem, é 5a mais concorrida entre todas as classes de produtos e serviços. Em 2016, a cada dia mais de 22 marcas foram depositadas buscando o registro nessa classe. Fique de olho ou você pode acabar sem com uma marca que já pertence a alguém.
Conclusão
Para quem está começando um negócio, a impressão que sobre muitas vezes é que todas os “nomes legais” já pertencem a alguém e que é impossível conseguir se destacar e ainda se comunicar efetivamente com seus clientes. Contudo, seguindo estas dicas simples é possível conciliar identidade, transmissão clara do serviço e ainda terminar com uma marca que você vai poder chamar de sua.
Esta exclusividade de uso é especialmente importante se você pensa em expandir sua atuação no futuro, disponibilizando a terceiros a opção de atuar como franquia do seu negócio.
Você está no meio deste processo e está em dúvida se sua marca é registrável ou está disponível?
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Depois de ler este post, qual nome você escolheria para seu restaurante de comida oriental?
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