Será que eu preciso de uma marca (gráfica)?
É notória a diferença do reconhecimento da necessidade de investir em design nas empresas hoje quando comparo com a realidade de 10 anos atrás, quando estava dando meus primeiros passos na vida de designer gráfico. O que antes era visto como um luxo, ou até mesmo como algo desnecessário, hoje é encarado como básico.
Assim como no mercado de trabalho, uma graduação de ensino superior não é mais diferencial. É sim o mínimo que se espera de um funcionário, entre as empresas é mais ou menos assim quando pensamos em marca gráfica, ou identidade visual.
Com o mercado tantas vezes saturado, a internet virando um campo de batalha pra fisgar novos clientes, as mídias sociais “invadindo” sua linha do tempo com anúncios e mais anúncios, acabamos criando um filtro de spam na nossa cabeça. Criamos uma resistência a essas propagandas, e as estratégias de comunicação acabam ficando mais complexas.
Agora, o primeiro contato que um possível cliente terá com sua marca na maioria das vezes será com a identidade visual, ou sua representação gráfica. Se popularmente entendemos que a primeira impressão fica, com empresas não é muito diferente disso. Podemos presumir muita coisa simplesmente ao depararmos com uma marca, ou um anúncio.
Quanto custa investir em uma marca?
Mas é caro? Parece papo de vendedor, mas não é: é preciso encarar isso como um investimento.
Se você paga uma única vez por uma identidade visual, pode usá-la por décadas. Percebe-se, então, que a relação de custo-benefício é altamente proveitosa, caso você tenha uma marca gráfica bem resolvida.
Recomendo assistir esse vídeo onde falamos sobre algumas questões bem básicas em relação a esse assunto.
Post convidado escrito por Markeetoo Silva (um cara que cresceu cercado de referências de quadrinhos europeus por culpa do pai e mergulhou cedo no universo do cinema e da música. Fã de arte urbana, poster art e de imitar os Backstreet Boys com amigos) fundador do Coletivo Libertad.
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